Possíveis novidades nas redes sociais e seus impactos

É cada vez mais raro encontrar pessoas desconectadas das redes sociais. A tendência que começou lá atrás com o surgimento da Web, tem tomado proporções inimagináveis com os aplicativos próprios para os smartphones. Essas redes são hoje uma das melhores ferramentas para comunicação e marketing, seja ele pessoal ou profissional, e tem até quem ganhe a vida como produtor de conteúdo e influenciador digital. 

Os sites e plataformas de relacionamento queridinhos sempre mudam, mas já faz alguns anos que o Facebook e o Instagram são os favoritos do momento. Esse sucesso, entretanto, não significa uma ausência de mudanças nessas redes. Na verdade, elas sofreram diversas melhorias e redefinições de layout ao longo dos últimos anos, assim como novas funções e ferramentas que foram somadas as ideias originais. Muito recentemente, surgiu na web a informação de que essas redes estão a ponto de mudar de novo. O que será que o que vem por aí?

O INSTAGRAM

Na última quinta-feira (18), o site TechCrunch noticiou o print registrado por Jane Manchun Wong no Twitter, em que uma mensagem do Instagram apresentava a nova alteração na rede já atualizada. A mensagem diz que o Instagram deseja que “seus seguidores foquem no que você compartilha, não em quantos likes sua postagem tem”. Os próprios usuários, por sua vez, continuarão a ver quantas e quais pessoas deram aquele bom e velho coraçãozinho na sua postagem.

A matéria insinua que esta pode ser uma maneira da rede reduzir a pressão produzida em seus usuários, da mesma forma que pode incentivar um aumento no número de publicações na timeline. O Instagram confirmou ao TechCrunch que esse é um protótipo de design interno e sendo assim, ainda não está disponível para os usuários. Quando e se essas alterações chegarão ao público, quais os reais efeitos que podem provocar? Ainda não é possível mesurar.

O FACEBOOK

No último mês, Mark Zuckerberg, fundador e proprietário do Facebook (e também do Instagram) postou em seu perfil na rede social que tem a intenção de inverter as tendências que regem a plataforma de relacionamento hoje. Segundo o The New York Times, ao invés de encorajar os posts públicos, Zuckerberg pretende focar nas mensagens privadas e as interações entre grupos menores e entre conhecidos.

Com esse anúncio, surge o questionamento: O que acontecerá com o modelo de negócio pré-estabelecido pela empresa se o feed de notícias e as postagens públicas não terão mais o mesmo incentivo? E na área de marketing e propaganda, qual será o impacto real dessas medidas? As perspectivas não são boas e geram incerteza nas marcas que decidirem permanecer por lá.    

Como essas mudanças serão recebidas pelo público e pelos investidores, ainda não sabemos, mas as perspectivas apontam para novas reorganizações na forma de utilizar as redes sociais. Por aqui, seguiremos de olho nas novidades.


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